terça-feira, 29 de março de 2011

Thalita Chagas Silva Araújo

Estudante: Thalita Chagas Silva Araújo

Graduação em Pedagogia - UFBA

Orientadora no Mestrado: Profº Drº Félix Díaz

Título do projeto de dissertação:
TRADUZIR-SE: DILEMAS E POSSIBILIDADES NA INTERPRETAÇÃO EDUCACIONAL.

Um pouco do que tenho pensado...

Historicamente, o TILS é um profissional que sempre esteve em parceria com as pessoas surdas. Seja como a pessoa que transpõe às informações advindas do mundo ouvinte para os surdos e vice-versa, ou em militância ao lado dos surdos, lutando pelos direitos de toda sua comunidade. Direitos estes que pouco a pouco vêm sendo legitimados por meio de leis e decretos federais, como a regulamentação da Libras e, recentemente, da profissão no Brasil (Lei 12.319/2010).

Porém, somente a partir das mudanças dos paradigmas que consideram a diferença lingüística e cultural do sujeito surdo e da legislação recentes que enfatizam a sua condição bilíngue é que tem se pensado na formação deste profissional e refletido acerca dos papeis, dentro dos diversos espaços sociais, assumidos por ele.

Dentre estes espaços destaco o educacional, entendendo a particularidade cultural e lingüística das pessoas surdas é imprescindível a presença do profissional TILS nas salas de aula que tem alunos surdos incluídos.

A partir desse novo olhar a Secretaria de Educação do estado da Bahia, desde 2009, tem realizado a contratação destes profissionais, através de contratos de Prestação de Serviço Temporário – PST, visto que ainda não existe este profissional no seu quadro funcional. Porém, pouco foi questionado a estes TILS com relação a formação e consciência do trabalho de um intérprete educacional. Além disso, a comunidade escolar não recebeu previamente esclarecimentos acerca da função deste profissional e isto tem causado desvio nos papéis exercidos pelos intérpretes educacionais já atuantes na rede pública estadual de Salvador.

Diante desta situação, deve-se lembrar que as pessoas surdas têm um histórico de exclusão educacional devido, principalmente, às barreiras lingüísticas na escola. Desta forma, é urgente assegurar o direito conquistado para que suas aulas sejam ministradas em sua própria língua. No entanto, esta garantia por si só, ainda não soluciona a questão da acessibilidade às pessoas surdas à educação formal. Entender o problema vivido por esta população crescente em força e articulação política, passa por dissolver as confusões de papeis vividas pelos TILS educacionais da atualidade, enquanto agente articulador da inclusão educacional do surdo.

domingo, 27 de março de 2011

A outra e a mesma questão

Mas depois dessa resumíssimo da aula, gostaria de trazer uma outra reflexão. Que me surgiu agora, de última hora. Mas como penso rápido, pensei que seria um bom tema para discutir Educação, Sociedade e Práxis Pedagógica. Muito embora, pouco convencional, como a contribuição anterior que trouxe.

Acontece que recebi uma mensagem de celular avisando que o programa Esquenta!, que tem passado aos domingos na Globo, abordaria o tema Autismo. Como tenho me interessado, entre outras coisas, pela temática de inclusão, liguei a TV para ver.

A abordagem sobre Autismo foi relâmpago. Mas o programa pareceu interessante e continuei assistindo. A apresentadora, Regina Casé, tem uma habilidade particular de transitar pela cultura do povo e ver isso me pareceu agradável, uma estética meio confusa e original. Aliás, essa é a proposta do programa: um domingão de família, regado a música, bem popular, e diversos quadros que trazem o cômico e a vida, retratando o dia-a-dia daquelas pessoas.

Imagino que ficaria chato descrever os quadros que achei interessante. Mas por detrás de todas essas minhas impressões, ficou um cenário e um texto: a academia e o seu distanciamento da realidade nua e crua do povo. Uma percepção que tem muita a ver com uma das abordagens do professor Miguel Bordas, na última aula, sobre o maior inimigo que temos ser o próprio pensamento que acredita que conhece, quando tem, na verdade, apenas uma fotografia da realidade. E pensando com Heráclito, eu indagaria: que realidade? O que é a realidade, se tudo muda na fração infinitesimal do segundo?

Ao entrar na academia, inserimo-nos num novo ethos. O intelectual da academia deve ter um refinamento condizente com seus anos de estudo. O conhecimento produz um “aprimoramento” das pessoas... talvez seja esse olhar crítico... talvez conhecer as engrenagens de poder que movem os interesses e as ações, imponha um olhar mais cético, mais sério. Naturalmente, uma nova identidade vai se firmando, só que  muitas vezes negando as origens e os interesses que parecem “alienados”, no sentido que o senso-comum propõe ao termo.

A Educação é um campo de tensões ideológicas que reflete os interesses de uma sociedade capitalista, fundada, portanto, no interjogo de poder e dominação que permite que se reproduzam as estruturas basilares do sistema. Não há, portanto, como dissociar Educação e Sociedade. Estão imbricados, implicados, reciprocamente. E a práxis pedagógica irá refletir essas tensões e assumir seu partido. Nem sempre consciente, porque também o educador, individual e coletivamente, está imbricado e implicado, reciprocamente, com a sociedade do seu tempo. Bourdieu é uma referência obrigatória, nessa abordagem.

E porque somos parte da sociedade e a sociedade é parte de nós, não é possível promover essa separação sem incorrer no erro da ilusão, dentro da abordagem trazida por Morin. O estudo que tem a sociedade como objeto, distancia-se daquilo que se propõe entender, porque os sentidos e as práticas só são compreendidas enquanto sentidos e práticas vividas. Pode parecer chocante, mas a cultura popular e seus ditos ajudam muito: pimenta é refresco nos olhos dos outros! Alguém já se propôs a estudar a sabedoria desses ditos? Ou preferimos, por conveniência, os não-ditos?

Pesquisamos para quem? Escrevemos para quem? Há uma relação endógena nessa pesquisa e nessas práticas que as tornam híbridas... chamas apenas para a fogueira das vaidades.

O que trago de reflexão, e para refletir, eu mesma incluída, é o poder transformador do que vamos pesquisar ou estamos pesquisando. De que lugar? Para quem? Para quê? Como olhamos para o “povão”? Mas isso, claro, só faz sentido se concebemos a nossa prática como prática que visa a libertação... Então teremos que reformular tudo! Inclusive a linguagem... Só para não perder a conexão com o início do texto, que começou com o “Esquenta!” e a sua "cara de povo".

(um dia ainda me incendeiam nessa fogueira! rsrsrs...)

2ª aula - 22/03/2011 - Fragmentos da Aula 02

A aula de hoje foi longa e densa!  Muitas informações, muitas referências!

O doutorando Leonan explanou a respeito dos seus dilemas  de conhecer como era a formação humana do trabalhador. Como apreendê-la? Através da Filosofia da práxis! Perceber como é a formação humana do trabalhador não é uma categoria tangível... exceto  se observar os modus  através dos quais ele a exterioriza, utilizando para isso a categoria "trabalho".

O professor Miguel Bordas discorreu sobre a idéia de "descrição densa" de Clifford Geertz, em a Interpretação das Culturas, e voltou a falar das "ausências e emergências", como um ponto de partida para pensar a práxis da Educação, dentro de uma abordagem que envolva as propostas de pesquisa do grupo para que se possa ir delineando os caminhos que a disciplina percorrerá.

O professor Miguel Bordas apresentou algumas referências para essas discussões, entre elas, o livro Cultura de Paz, Ética e Espiritualidade, de Kelma Socorro Alves Lopes de Matos, que estará conosco no dia 29/03. Apresentou o livro de Perez Gomez, A cultura na sociedade neoliberal, indicando para leitura o cap. 2, que aborda os Valores e tendências que presidem os processos de socialização na época pós moderna; e sugeriu o cruzamento com o texto de Moema Toscano, em seu livro Introdução à sociologia da educação, no cap. 13, onde a autora apresenta indicadores sociais e culturais em Educação e desenvolvimento.

Houve um breve debate sobre a ilusão que o conhecimento pode provocar. Foi colocado que o maior inimigo que temos é o próprio pensamento, que acredita conhecer, mas tem apenas uma fotografia da realidade. A grande verdade é a mentira do pensamento, que produziria algo como o "necrotério da realidade".

Leonan indagou sobre como se trabalha idéia de tempo na fenomenologia. O professor Miguel referiu-se à fenomenologia como ciência das vivências. Falou sobre a possibilidade que as culturas têm de conviver com a realidade, e discorreu sobre teorias semióticas.

Houve um momento de discussão sobre o que Boaventura entende como ausências e emergências.

O professor Miguel Bordas citou também Zygmunt Bauman, falando sobre as novas formas de institucionalização da pobreza, que cria uma legião de "pobres carteirinha". Ele se referiu, com isso, à carreira moral dos assistidos por todas a gama de "bolsas" que são implementadas pelas políticas sociais, no Brasil (bolsa família, bolsa escola...).

Foram citadas, pelo prof. Miguel e colegas mestrandos e doutorandos, referência para o estudo do conceito de práxis. Entre elas, destacaram-se: Gadott, Nosella, Bandão, Saviani, entre outros. Na discussão, foi colocado que a idéia de práxis tem a ver com o conceito de hegemonia, contra-hegemonia, inclusão e exclusão, sendo Gramsci uma leitura obrigatória.

Citou-se a tese de doutorado de orientando do professor Dante Galeffi, que trabalha com John Dewey. Também a referência Mapas para a festa, o conhceimento na América Latina, faz um tratado da epistemologia do conhecimento.

Já no final da aula, discutiu-se sobre a precarização da educação na Bahia e muitas questões desse contexto foram trazidas por todos.

Houve a indicação do filme The Corporation, A Ilha das Flores e História das Coisas. Esses dois últimos, seguem abaixo.

Na próxima aula haverá um primeiro momento com a Doutora Kelma Socorro Alves Lopes de Matos e no segundo momento, a discussão sobre o filme Trabalho Interno, proposto pela profª Cecília.

Na conclusão da tarde, reunimo-nos para o lanche trazido por Adriana Pinheiro, especialmente levado para o aniversário da colega Thalita.




quinta-feira, 24 de março de 2011

Fábio Pessoa Vieira

Estudante: Fábio Pessoa Vieira
Graduação em Geografia pela UFBA (Licenciatura e Bacharelado)
Bolsista: Capes
Orientadora no Mestrado: Maria Inez
Título do projeto de dissertação: FORMAS-CONTEÚDO NA PRÁXIS DOCENTE: COMO SE ENSINA O ESPAÇO GEOGRÁFICO NO ENSINO MÉDIO.
OBJETIVO: Compreender as relações formas-conteúdo da práxis/prática docente na geografia escolar, através do ensino do espaço.Verificando de que maneira práxis/prática docente leva a uma significação dos assuntos geográficos.
Para isto As relações formas-conteúdo serão abordadas em uma visão semiótica, onde ambas são vistas como indissociáveis, pois são fases constitutivas de um mesmo fenômeno, no caso desta pesquisa, o processo de ensino-aprendizagem com e suas significações.
Espero assim, através da valorização dos saberes, das conexões com outros temas geradores de conteúdos, dentro e fora da geografia que os docentes possam reavaliar e adequar as “suas” formas-conteúdo as realidades dos estudantes.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Ponto de Vista

Durante a aula ouvi menção, algumas vezes, à infra-estrutura oferecida pela vizinha, “irmã rica”, Faculdade de Administração.  Sempre num paralelo com a precariedade e falta de recursos da FACED. Como estamos discutindo Educação, Sociedade e Práxis Pedagógica, achei pertinente trazer um pouco do aprendizado que tenho tido na convivência com os administradores e que considero importante para repensar a práxis da educação.

Há um mito em torno do qual a Educação deve ser um campo guiado por uma espécie de “tratado de boas intenções”, onde educadores e agentes envolvidos devem estar imbuídos do velho espírito “franciscano” de “doação”, “devoção” e   “dedicação desinteressada”. O que vejo, no entanto, é que falta objetividade e estratégia para a Educação. Fala-se demais e se faz pouco. Muitas elucubrações descabidas e não-factíveis.

Já a Administração, ao contrário, persegue obstinadamente os resultados. E por isso dedicam parte do seu tempo na definição de um planejamento que trace, estrategicamente, as ações que conduzirão a esses resultados, criando objetivos e metas precisos, com definição de prazos e critérios específicos.

Há, certamente, quem se referirá a esse perfil com vínculos ao viés capitalista, de busca pelo lucro, e desinteresse pelas questões sociais. Esse é mais um mito! E que serve apenas para justificar as impossibilidades e criar estereótipos que interpõem barreiras para aprendizagens mútuas!

A ciência da administração tem avançado em busca de uma práxis implicada com as demandas do seu tempo e daí a recorrente discussão sobre responsabilidade social, sustentabilidade, inclusão, economia solidária... entre outros.

Educadores não são franciscanos e a educação precisa, sim, de recursos, e o educador precisa, sim, de reconhecimento social e boa remuneração. A “queixa” constante é um “sintoma”, bem na linha freudiana, que sinaliza recalques e paralisa.

É preciso se apropriar, entre outros, da teoria e práxis da administração para criar as estratégias necessárias para uma mudança de rumos na Educação. O que somos? O que queremos? Onde estamos? Onde queremos chegar? Quais são nossos pontos fortes? Quais são nossos pontos fracos? Quais as nossas ameaças? Quais as nossas oportunidades?

Realisticamente, devemos conhecer o nosso público para traçar metas factíveis. E isso implica numa espécie de pesquisa de mercado! Pensar na utilidade do conhecimento que produzimos. Em que medida ele contribui para uma mudança social (não é isso que perseguimos?)? Mas uma mudança real! Utilitarista essa posição? Bem, a minha incursão pela Antropologia me autoriza a afirmar que todo o processo de desenvolvimento da cultura humana esteve fundada no princípio da utilidade, da necessidade, logo, das demandas!

Já tive, por exemplo, a oportunidade de ver professores que falam da ludicidade e da arte na educação e dão uma aula totalmente “chata”, comum, sem relações de coerência com o discurso que empunham. E, nesse caso, a educação jamais será uma arma potente para a mudança social. Porque há uma fala de Paulo Freire, que não sei em qual lugar do “estado da arte” se situa, mas que me parece condição sine qua non para quaisquer intervenções no campo da educação: a reificação da palavra pelo exemplo. E isso não vale só para as crianças, que aprendem pela imitação. O adolescente, o jovem, o adulto, o velho (brancos, pretos, amarelos e coloridos)... todos buscam essa relação de coerência e é com base nela que selecionarão exemplos significativos para suas vidas.

Também na Educação, devemos perseguir, obstinadamente, os resultados! Fico impressionada com a quantidade de leis que temos, a profusão de “planos” que criamos, e a Educação não muda!

Culpa dos políticos e da política! Culpa do sistema! Culpa da estrutura! Minha nossa!!!! Tenho um grande amigo, diretor teatral, que reclama sobre os seus atores que faltam aos ensaios com o argumento que não se faz teatro com desculpas (o ônibus, o médico, o chefe, a cólica, a blitz... ). Quero parafraseá-lo para dizer que não se faz uma boa educação com palavras bonitas! Muito menos com desculpas! Uma boa Educação se faz com atitude! E as atitudes que buscam obter resultados têm que ter objetividade. E deve ser, talvez, essa a diferença dos irmãos ricos e dos irmãos pobres.

(Esse texto é apenas um ponto de vista, fora de hora, que não aspira status acadêmico. Continua firme minha colaboração para o dia 22/03!)


terça-feira, 15 de março de 2011

1ª Aula - 15.03.2011 - Momento de conhecer...

Olá pessoal!


Este é o blog da disciplina EDC 603 Educação, Sociedade e Práxis Pedagógica.


Nos encontraremos todas as terças-feiras do semestre 2011.1 na sala Canudos da Faced-UFBA. A proposta do blog é registrar ao final de cada aula uma reflexão ou como diz o nosso professor Miguel Bordas “dar notícia” do que aconteceu em aula.


A mim foi dada a missão de criar o blog e criar a nossa lista de discussão. Então segue minhas impressões do nosso primeiro encontro.


A nossa primeira aula do semestre no meu ponto de vista, foi um momento de conhecer. Conhecer quem somos, conhecer o que queremos pesquisar (ou já estamos pesquisando) e conhecer um pouco do que vamos estudar. E também um momento de nos conhecermos!


Então vamos as apresentações...


Os professores:


Miguel Angel Garcia Bordas


Possui Graduação em Filosofia e Letras - Universidad Central de Barcelona - UCB (1972), Especialização no Instituto de Ciências da Educação - ICE (1973),, Doutorado em Filosofia - Universidad Complutense de Madrid - UCM (1976), Pos-Doutorado em Sociosemiótica na Universidade Autonoma de Barcelona - UAB (1993). Atualmente é professor Associado da Universidade Federal da Bahia FACED/UFBA e trabalha com temas relacionados à formação de professores focalizando questões de construção de conhecimento, matrizes da linguagem e do pensamento e formas de convivência, valores e principios estéticos e morais, como lugares e não lugares, territorios e ideologias em diversas culturas que constituem os imaginários sociais existentes.Pesquisa também as relações entre educação e praxis nos processos de (des) qualificação social, simbólica e materal das politicas asistenciais e as novas formas de construção e institucionalização da pobreza e exclusão no III Milênio.


Maria Cecília de Paula Silva


Professora e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação e graduação da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, atuando no ensino, pesquisa e extensão na graduação, mestrado e doutorado. Doutora e Mestre pela Universidade Gama Filho/ RJ, na linha de pesquisa Educação e Cultura: Produção histórica da Educação Física Brasileira. Iniciou os estudos de graduação em História, Comunicação (na UFJF-MG) e Educação Física (UFV-MG), lugar em que se especializou. Área de atuação: Multidisciplinar; Ciências Humanas e Sociais aplicadas; Ciências da Saúde, especificamente, a pesquisa histórica em Educação, Políticas Sociais e Públicas (ambiental, cultural, arte; processo civilizatório da cultura afro-brasileira e indígena, movimentos sociais, lazer, esporte).



E os estudantes:


Adriana Pinheiro Santos


Mestranda em Educação, pela UFBA, é graduada em Ciências Sociais e especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional, ambos também pela UFBA. Tem experiência na gestão educacional do Ensino Superior, abordando temas no campo da Educação relacionados ao Currículo, Gestão Educacional, Interdisciplinaridade, Transdisciplinaridade, Sociologia da Educação e Avaliação Institucional.


Ana Elisa Drummond Celestino Silva


Possui graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia. Especialização em Docência do Ensino Superior e em Tecnologias em Educação. Atualmente é pedagoga - Secretaria Municipal de Educação e Cultura; formadora e tutora - Núcleo de Tecnologia Educacional e professora assistente e tutora da Universidade Federal da Bahia. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação a Distância, Tecnologias e Tecnologia Educacional.


Antonio Leonan Alves Ferreira


Doutorando em educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Tem experiência na área de Educação com ênfase em Trabalho Educativo e Formação Humana, atuando principalmente nos seguintes temas: Trabalho Educativo, Teoria Pedagógica e Sociedade; Fundamentos da Educação Física e esporte escolar. Atualmente desenvolve estudos sobre a formação e aquisição do pensamento teórico-científico na disciplina curricular educação física.


Fábio Pessoa Vieira


Possui graduação em GEOGRAFIA pela Universidade Federal da Bahia (2008) . Atualmente é REDA do Colégio Estadual Padre Palmeira. Tem experiência na área de Geografia , com ênfase em Geografia Humana. Atuando principalmente nos seguintes temas: FORMAS, CONTEÚDO, EDUCAÇÃO, GEOGRAFIA, SIGNIFICADOS.


Flávio Fernando Ribeiro dos Santos


Arte-educador, Desenhista e Pintor Graduado em Licenciatura em Desenho e Plástica pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (2005). Pós-Graduado, Especialização em Docência do Ensino Superior, pela Fundação Visconde Cairu.(2006) e Mestrando em Educação- UFBA. Foi Professor Substituto da Faculdade de Educaçâo da Universidade Federal da Bahia- UFBA - E atualmente, Professor Tutor Externo (EAD) do Centro Universitário Leonardo Da Vinci; Também ministra aulas como professor vistante, no Atelier de Artes Gilberto Dias (Salvador) e na Artes Cedraz ( Lauro de Freitas). Presidente da Creche Escola Zélia Ribeiro (Salvador) instituição sem fins lucrativos, desenvolve trabalhos com a comunidade do Bairro do Nordeste de Amaralina. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Artes, atuando principalmente, como Professor- Pesquisador, nos seguintes temas: Formaçâo de Professores, Curriculo e Desenvolvimento Profissional em Artes.


Isabel Cristina Moreira Santos


Graduada em Letras pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, onde retornou para a Especialização em Linguística Aplicada. Possui experiência em todos os níveis da Educação Básica e no Ensino Superior atua como tutora EAD em cursos de Graduação em Letras.Foca seu trabalho na Formação de Professores e na Assessoria de Projetos Educacinais na esfera municipal, onde participa na elaboração de Planos Municipais de Educação e Implantação do Ensino Fundamental de Nove Anos.


Isis Ceuta Pinto Alves


Licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia (2010) e cursando o Mestrado em Educação no Programa de Pós-graduação da FACED/UFBA. Atualmente é colaboradora do grupo FEP - Formação em Exercício de Professores da Faculdade de Educação/UFBA. Tem experiência em Educação, com ênfase em Currículo e Formação de Professores em Exercício (nas modalidades presencial e semi-presencial).


Ivan de Pinho Alves


Graduado em Letras pela UFBA, especialista em Pedagogia Organizacional pelo CEPOM, mestrando em Educação na área de Filosofia, Linguagem e Práxis. Atuou como professor no ensino superior, na UCSAL, lecionando a disciplina Comunicação e Linguagem; atua, hoje, no ensino médio e fundamental II nas disciplinas Língua Portuguesa, Produção Textual e Literatura Brasileira na rede pública e privada de ensino. Atualmente, coordena professores na área Metodologia e Práxis do ensino da linguagem para o ensino médio e fundamental II.


Luciana Lopes Damasceno






Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia (1997). Atualmente é pedagoga - Obras Sociais de Irmã Dulce e pedagoga do Instituto de Cegos da Bahia. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Supervisão Escolar, atuando principalmente nos seguintes temas: recursos de acessibilidade, informática na educação especial, educação, conhecimento e déficit de atenção.



Osni Oliveira Noberto da Silva






Formado em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Tem Especialização em Educação Física Escolar (FINOM), Educação Especial (UEFS) e Treinamento Desportivo (FINOM). É mestrando em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Tem experiência em Educação com ênfase em Educação Física onde concentra seus estudos nos seguintes temas: Metodologia da Pesquisa, Formação Profissional, Currículo, Educação Especial, Educação Física Adaptada e Atividade Física para Grupos Especiais.



Rodrigo Fabiano Souza dos Santos


Doutorando em Educação (UFBA), Mestre em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social (FVC / CEPPEV), Especialista em Política e Estratégia (UNEB / ADESG-Ba), MBA em Gestão Organizacional (FVC), Psicopedagogo (UFRJ), Especialista em Administração e Desenvolvimento de Recursos Humanos (FVC), Pedagogo (FEBA) e Contabilista. É Consultor do INGEPE - Instituto de Gestão, Educação, Política e Estratégia, Palestrante profissional e professor universitário com atuação no Brasil e Exterior, tendo integrado, no triênio 2005 / 2007, a primeira missão de grande porte em cooperação na área de educação da história do Brasil, na República Democrática de Timor-Leste, onde atuou junto a diversos orgnismos internacionais, empresas e estadistas de vários países. Atualmente, seus interesses de pesquisa versam sobre Epistemologia e Gestão do Conhecimento no contexto organizacional; Gestão e Organização de Sistemas de Aprendizagem como locus da inovação e melhoria dos organismos sociais; A tríade indivíduo-trabalho-educação; Política e Estratégia aplicadas à Gestão com Pessoas e Governança no primeiro, segundo e terceiro setorores. Aos 22 anos tornou-se professor universitário, sendo considerado, na ocasião, o mais jovem do país em atividade.



Teresinha de Fátima Perin


Mestre em Educação e Desenvolvimento pela Universidade Salvador(UNIFACS) - 2007. Com graduação em Pedagogia pela Universidade de São Paulo (USP) 1991. Atualmente é colaboradora na Universidade Salvador(UNIFACS) na Linha Estudo e Pesquisa em Organização do Território(GEPOT), e na Universidade Federal da Bahia(UFBA) na Linha de Estudos e Pesquisa em Educação Física Esporte e Lazer(LEPEL). Realiza, na OSCIP "Sons do Bem", trabalho de assessoria e coordenação pedagógica de projetos de formação de professores da Educação Básica. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação e Desenvolvimento, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação do Campo, Educação infantil, Educação Básica, Formação de Professores.



Thalita Chagas Silva Araújo


Sou mestranda em educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), graduada em Pedagogia pela mesma universidade. Atualmente estou cursando a graduação a distância em Letras/LIBRAS (bacharelado) pela Universidade Federal de Santa Catarina - pólo UFBA. Sou certicada pelo Prolibras (MEC) como tradutora intérprete de Libras-Português e Português-Libras em nível médio e professora de Libras em nível superior. Trabalho atualmente como professora de Língua Brasileira de Sinais (Libras) da Faculdade Evangélica de Salvador (FACESA), Faculdade Castro Alves e Faculdade Ruy Barbosa. Trabalho como Tradutora Intérprete de Língua de Sinais e leciono cursos de Libras no CAS Wilson Lins (escola de surdos da rede estadual de ensino da Bahia). Exerço atividades de tradutora intérprete em eventos e leciono em cursos de extensão de Libras.



Foi combinado em aula que a cada encontro teremos uma pessoa responsável por escrever neste blog como reflexões sobre a aula, além de todos terem a possibilidade de postar outros textos que cercam o tema da disciplina.


Nesta escala a mesma pessoa será responsável pelo lanche do dia.


Assim:



15/03 - Thalita


22/03 - Adriana (aniversário de Thalita!)


29/03 - Isis


05/04 - Flávio


12/04 - Rodrigo


19/04 - Fábio


26/04 - Isabel


03/05 - Ana Elisa


10/05 - Luciana


17/05 - Ivan


24/05 - Lutz


31/05 - Osni


07/06 - Teresinha


14/06 - Antonio


21/06 - Cecília


28/06 - Cecília e Miguel


05/07 - Miguel


12/07 - Teresinha


Combinamos para a próxima aula entregar por escrito aos professores um documento contendo nome, email, tema de pesquisa e preocupações acerca dela.


Por fim, cada estudante deverá assistir ao Documentário Trabalho Interno.



Veja alguns momentos da aula registrados em fotos: